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29-04-2012

Swing City: dupla de músicos dá ritmo às noites aveirenses


Criado no ano passado, o grupo Swing City é composto por dois irmãos apaixonados pela música

n Quem compõe o Swing City?
O Swing City é composto por dois irmãos: Ricardo Oliveira, com de 22 anos, e Fábio Oliveira, de 19 anos, ambos estudantes. Ricardo Oliveira começou como Dj, em 2005, a actuar sozinho por bares e discotecas da região de Aveiro e arredores, mas sempre com o objectivo de aprofundar esta arte ao máximo. Em 2010, Fábio Oliveira decide tirar um curso de produção musical e foi quando surge a ideia para um projecto a dois. Tudo o que Fábio aprendia, ensinava a Ricardo e em Outubro de 2011 decidem criar oficialmente esta dupla.

O grupo nasce com que propósito?
“Passadores de música” já há muitos e não queríamos ser mais um. Decidimos então criar um projecto não só como Djs, mas sim Djs/produtores. Basicamente, sermos reconhecidos de uma forma diferente. Ajudou o facto de termos os mesmos objectivos, os mesmos gostos musicais e sentirmos que, juntos, poderíamos crescer mais como grupo.

Preveram o percurso que estão a conseguir?
É um percurso ainda curto, mas neste espaço de tempo já fizemos muitos amigos da mesma área. Estamos a receber um bom ‘feedback’ dos nossos temas, o que nos dá cada vez mais força para trabalhar. Curiosamente, não tínhamos nada previsto, mas fomos alcançando os objectivos com muito trabalho, dedicação e gosto.

Que tipo de música vos identifica?
Fazemos um pouco de tudo. Desde o chillout ao techno.

Onde costumam actuar?
Começámos em Janeiro com grande estreia no Magnólia Club, em Oliveira de Azeméis, passando em Fevereiro pelo “In Aveiro”, onde partilhámos a cabine com o Rui Trintaeum. Em Abril, vamos atuar no Porta13, em Santa Maria da Feira.

Qual o "vosso" público?
Gostamos de tocar para um público “aberto” a tudo. Um público que sabe apreciar a boa música, excluindo o que ouvem nas rádios. O nosso público é toda a gente, não fazemos selecção, mas apreciamos público com bom gosto musical e que saia de casa para se divertir. Por vezes não é fácil satisfazer toda a gente.

Têm trabalhos editados ou em vias disso?
Temos neste momento dois álbuns de originais e a participação em duas remisturas. Lançámo-nos com o “Water Drop EP”, editado pela Away Recordings (Lituânia) e o último lançamento intitulado “Just Dance EP”, que foi editado pela Flame Records (Espanha), com quem tivemos o prazer de trabalhar com um Mc Aveirense, Tay Ron. Temos uma remistura da original de “Linus K”, intitulada do EP “Gothenburg”, que saiu pela “Away Recordings” dia 2 de Abril, e um novo álbum de três originais que irá sair pela editora de Lisboa AU Records, ainda sem data prevista.

São fãs de que músicos ou estilos?
De Nick Curly, Andre Lodmann, Maceo Plex, Maya Jane Coles, Karol & Mb Valence, So Inagawa, Thyladomid, DJ W!ld, Andre Crom, etc.

Que tipo de projectos têm para o futuro?
Trabalhar muito e divulgar o nosso projecto, levá-lo o mais longe possível.

O que gostavam que vos acontecesse enquanto grupo?
Convites para tocar no estrangeiro. No meu ver é o sonho de qualquer produtor, poder sair do seu país e apresentar o seu trabalho lá fora.

Que apreciação fazem do panorama musical de Aveiro, de uma forma geral?
A população de Aveiro ainda tem um pouco a mente fechada, em comparação a outras cidades. Não alargam horizontes e não se cultivam para novos estilos musicais dentro do panorama electrónico. Limitam-se a conhecer apenas o que dá na rádio x. E no meu ver o problema está mesmo aí. Temos imensos DJs/produtores de valor no nosso país, e ninguém os conhece porque não investem neles. Quanto às casas nocturnas, acho que deviam abrir as portas a novos talentos e não olhar só para os que estão no topo. Esses já ninguém os tira de lá. Por outro lado, temos em Aveiro bons músicos e não só na música electrónica, mas faltam oportunidades para se mostrarem. Se não forem aparecendo projectos musicais novos nas noites aveirenses, o público começa a procurar outras cidades para o divertimento nocturno.


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